quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz ano novo



Maldito Dezembro!
Feliz Ano novo e coisas boas para o ano que já chegou.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Zé Dylan


Já diziam que entre cordel e talking blues estende-se uma ponte muito curta.

Download aqui.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

E começou!


Começando a aquecer para os grandes festivais nacionais no ano de 2009, o pernambucano Abril Pro Rock anuncia sua primeira grande atração, e se trata simplesmente dos ingleses do Motörhead. A banda que volta ao país depois de sua aparição aqui no ano passado, além da capital pernambucana, dá uma esticada para São Paulo e passa ainda pela capital Goiana. (talvez seja minha chance de vê-los)

O ano de 2009 promete.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Bloc Party


One month off


Genial!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Papai noel...



Só pra alegrar ainda mais essa "linda" data.

sábado, 13 de dezembro de 2008

"Ten" em quatro versões


O Pearl Jam irá relançar o álbum "Ten" em quatro versões. A partir de Março de 2009, o Pearl Jam disponibilizará em pré-venda quatro edições especiais do ótimo CD lançado em 1991. Além das canções remasterizadas, os fãs terão outras opções de compra, sendo elas. Um Dvd do acústico de 1992, um LP com um show feito no Drop in the park também em 92, e ainda, algumas faixas bônus incluindo um caderno de anotações de Eddie Vedder com algumas imagens de Jeff Ament, baixista do grupo.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Radiohead


Início de euforia, ou, período depressivo.

Azevedo Silva


Já ouvirá o nome do português desde outros carnavais, mas confesso que nunca me interessei muito em ouvi-lo, já que o grande boom de terras portuguesas era o extinto Toranja. Mas não cometam o mesmo erro do que vos fala.
Azevedo Silva, ex Madcab, canta a solidão, a tristeza, ou se preferir, a depressão.
Em sua trajetória solo, Azevedo já lançou dois CD's, Tartaruga e Autista. Discos que não são muito distintos, a não ser pelo "amadurecimento" em Autista, que parece mostrar o caminho que Azevedo começava a trilhar em Tartaruga.
Qualquer pessoa que tenha um pouco de sangue correndo entre as veias, com certeza se emociona ouvindo o som do Português, que se mostra totalmente melancólico, em versos que vão de personagens de amor e ódio, sob o acompanhamento de seu violão e de Filipe Grácio e sua "multi guitarra".
Tive a oportunidade de ver o português em ação a pouco mais de 100m, e pude sentir toda a frieza e morbidez, de um cara extremamente simpático e engraçado, que já se declarou fã dos brasileiros do Sepultura e Los Hermanos. Azevedo mostra ao vivo que por vezes se contradiz quando decide fazer esse tipo de música, já que se mostra um rapaz totalmente oposto a proposta de sua arte.
Contradição ou não, a música de Azevedo merece ser ouvida, seja em tempos felizes, ou em tempos em que queremos ir com a chuva.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Marcelo Camelo (sem boa noite)

Quinta feira, dia 27 de novembro de 2008. Era o grande dia de poder conferir Marcelo Camelo lançando seu CD solo acompanhado dos paulistas do Hurtmold. Ansiedade a flor da pele, tanto que o dia demorou a passar.
A apresentação do hermano aconteceu no Espaço Brasil Telecom, teatro um tanto mal localizado aqui em Brasília, para quem não possuí um automóvel, eu no caso. Mas para marcar uma de fã fiel, fui teimoso e descolei o carro da titia. O cara tocou no festival El mapa de todos, que contou com mais doze bandas, que efetuavam um verdadeiro intercâmbio latino-americano. Realizado pelo ilustrissímo senhor F, que dava o ar da graça em meio ao público, assim como algumas "estrelas" candangas, como André (Móveis), Filipe Seabra (Plebe Rude), entre outras figurinhas.

Antes mesmo do show pensar em acontecer, a porta que dava acesso ao teatro onde o carioca se apresentaria estava completamente tomada pelos fãs efervescentes, fazendo assim o show da dupla uruguaia Danteinferno, passar quase que desapercebido.
Pouco antes das 23:00, as portas do teatro se abrem, e espantosamente os 450 lugares disponiveís ficam tomados, como se um lugar em uma das cadeiras fosse o acesso a algo extremamente valioso. Todos sentados, muitos em pé, alguns ali mesmo no chão em frente e ao lado do palco, outros ainda nos corredores, mas todos ali, esperando a entrada de um artista que se tornou quase um herói para toda uma geração, que só não dá o sangue, porque não é pedido.

23:00, um certo suspense, alguns comentários maldosos do tipo, "cadê mallu?", "toca pierrot", e por ai vão. Camelo entra, sozinho, gritos histéricos por todo o teatro, e "Passeando" abre a noite. Camelo não fala, não esboça reação aos gritos, ou mesmo aos comentários que foram soltos. Parece que existem somente ele e o teatro, nada mais.
Aos poucos o grupo paulista Hurtmold se encaixa no palco, cada um em seu instrumento, e ainda o trompetista Rob Mazurek. Digo sem nenhuma culpa, que o show não seria nem a metade sem a participação da banda. Os integrantes se revezam lindamente entre vários instrumentos, e ainda fazem certas "segundas vozes".
O show perdura pela pouco mais de uma hora, passando ainda pelas já conhecidas "Pois é" e "Morena" que soaram diferentes, mas sem trair o modo antigo das melodias. Camelo que se mostrou um total "estrela" decidiu desejar um timído boa noite às quase oitocentas pessoas, depois de quase meia hora de show. Seguiu o show sem nenhum comentário, tocou de costas para o público, o que não acabou com toda a histeria de um público que não se saciava.


Em minha opinião, o grande ponto do show foi quando Camelo saiu do palco e deixou os paulistas mostrarem o seu verdadeiro trabalho, fazendo um instrumental abstrato e explosivo. No bis Camelo passou por "Santa Chuva" e finalizou com "Copacabana", transformando o pequeno teatro em uma verdadeira apoteose, apimentando com dois percussionistas tocando duas baterias de escola de samba, fazendo uma platéia incendiada querer se levantar de suas cadeiras e transformar o novembro em fevereiro, com direito a serpentina e muito suor.

*última foto com créditos para o site do local.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

50 antes de morrer


O canal TCM, que é disponível para os pagantes da TVA e SKY, selecionou os cinquenta filmes que todo cinéfilo deve assistir antes de morrer.
A lista contou com palpites de alguns atores, diretores, produtores, entre outras pesoas ligadas ao cinema, principalmente o americano.
O canal ainda preparou um especial, onde exibirá dois filmes da lista por dia, sempre a partir das 22:00 horas, até o próximo dia 25.

E os selecionados, são:

1. "O expresso de Xangai" (Shanghai Express, 1932)
2. "Juventude transviada" (Rebel without a cause, 1956)
3. "Um dia de cão" (Dog day afternoon, 1975)
4. "Diabo a quatro" (Duck soup, 1933)
5. "O show deve continuar" (All that jazz, 1979)
6. "O que terá acontecido a Baby Jane?" (What ever happened to Baby Jane?, 1962)
7. "Rio vermelho" (Red river, 1948)
8. "Perseguidor implacável" (Dirty Harry, 1971)
9. "O ocaso de uma lenda" (This is Spinal Tap, 1984)
10. "Vampiros de almas" (Invasion of the body snatchers, 1956)
11. "O barco – Inferno no mar" (Das boot, 1981)
12. "O poderoso chefão" (The godfather, 1972)
13. "Os dez mandamentos" (The ten commandments, 1956)
14. "Aventuras de Robin Hood" (Adventures of Robin Hood, 1938)
15. "Matar ou morrer" (High noon, 1952)
16. "Confidências à meia-noite" (Pillow talk, 1959)
17. "Todos os homens do presidente" (All the president's men, 1976)
18. "Grande Hotel" (Grand Hotel, 1932)
19. "Pacto de sangue" (Double indemnity, 1944)
20. "A princesa e o plebeu"(Roman holiday, 1953)
21. "O enigma do outro mundo" (The thing, 1982)
22. "Amargo pesadelo" (Deliverance, 1972)
23. "Agonia e glória" (The big red one, 1980)
24. "O iluminado" (The shining, 1980)
25. "Três homes em conflito" (Il buono, il brutto, il cattivo, 1966)
26. "Os doze condenados" (The dirty dozen, 1967)
27. "A marca da maldade" (Touch of evil, 1958)
28. "Os pássaros" (The birds, 1963)
29. "A força do destino" (An officer and a gentleman, 1982)
30. "Noivo neurótico, noiva nervosa" (Annie Hall, 1977)
31. "Meu amigo Harvey" (Harvey, 1950)
32. "Um dia em Nova York" (On the town, 1949)
33. "A conversação" (The conversation, 1974)
34. "Galante e sanguinário" (3:10 to Yuma, 1957)
35. "O terceiro homem" (The third man, 1949)
36. "No calor da noite" (In the heat of the night, 1967)
37. "Tootsie" (Tootsie, 1982)
38. "Se meu apartamento falasse" (The apartment, 1960)
39. "Os irmãos Cara-de-Pau" (The Blues Brothers, 1980)
40. "O selvagem" (The wild one, 1954)
41. "Por quem os sinos dobram" (For whom the bell tolls, 1943)
42. "O sol é para todos" (To kill a mockingbird, 1962)
43. "Entre dois amores" (Out of Africa, 1985)
44. "Cupido é moleque teimoso" (The awful truth, 1937)
45. "O planeta proibido" (Forbidden planet, 1956)
46. "Dr. Fantástico" (Dr. Strangelove or: How I learned to stop worrying and love the bomb, 1964)
47. "A felicidade não se compra" (It's a wonderful life, 1946)
48. "A roda da fortuna" (The band wagon, 1953)
49. "Spartacus" (idem, 1960)
50. "Frankenstein" (Frankenstein, 1931)

Estou ficando bom em listas, não!?

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008